Campus VI - Departamento de Ciências Humanas (DCH) - Caetité
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Navegando Campus VI - Departamento de Ciências Humanas (DCH) - Caetité por Autor "Chagas, Janildes Almeida"
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- ItemAfrofuturas Escreviventes(2022-06-20) Chagas, Janildes Almeida; Cruz, Elizeu Pinheiro da; Silva, Zoraide Portela daEste guia juntamente com o trabalho intitulado: Daqui e de Lá - Afrofuturando em Escrevivências. Memórias e trajetos entre Brasil e África do Sul compreende o produto final proveniente do Mestrado Profissional em Ensino, Linguagem e Sociedade, Universidade do Estado da Bahia, Campus VI , Caetité. Foram ministradas oficinas de criação literária e escrita criativa chamadas de: AFROFUTURAS ESCREVIVENTES, nessas oficinas serão trazidas identificações positivas, através da socialização racial, étnica e de gênero, apresentando ferramentas de leitura e produção criativa, permitindo que seus participantes sejam capazes de usar a Escrita como Arte para afirmar sua existência, bem como imaginar um mundo no qual o colonialismo e seus efeitos não são mais uma limitação para se pensar futuros possíveis para o povo negro.
- ItemDaqui e de lá. Afrofuturando em escrevivências. Memórias e trajetos de um encontro entre Brasil e África do Sul(2022-06-20) Chagas, Janildes AlmeidaNas concepções de espaço predominantes no cotidiano escolar, nem sempre há lugar para um saber diverso do institucionalizado, as chamadas contra-histórias. As noções que a escola atual privilegia são genéricas, globais, distantes das diversidades de vivências do espaço e por vezes das diversidades de coletivos sociais. Por esses motivos, as práticas educativas necessitam de constantes revisões. Se compreendermos que a escola é um espaço de socialização de identidades e valores, a questão que vêm à tona é: Como, então, levar à sala de aula as contra-narrativas que estabelecem a intersecção do progresso com a história, da memória com a tradição, da tecnologia com a inovação do povo negro e da cultura diaspórica? Frente a tal indagação, nesse trabalho, a Escrevivência e o Afrofuturismo são assumidos como dispositivos para a escrita de um romance. As personagens da narrativa são as vozes discursivas e responsivas do diálogo que a sua autora se propôs a construir com as referências dessa pesquisa e suas memórias e vivências dentro e fora das salas de aulas do Brasil e África do Sul. Como produto educacional foram propostas oficinas de criação literária e escrita criativa – chamadas de: AFROFUTURAS ESCREVIVENTES, tendo como público-alvo prioritário: docentes negras de escolas públicas, nessas oficinas serão trazidas identificações positivas, através da socialização racial, étnica e de gênero, dotando-as de ferramentas de leitura e produção criativa, permitindo que essas docentes sejam capazes de usar a Escrita como Arte para afirmar sua existência, bem como imaginar um mundo no qual o colonialismo e seus efeitos não são mais uma limitação para se pensar futuros possíveis para o povo negro.