Navegando por Autor "ROCHA, Ruy de Carvalho"

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    Diferentes substratos na produção de mudas de mini tomates
    (2021-12-20) CARMO, Jessica Naiara Santana do; ROCHA, Ruy de Carvalho
    A cultura do tomate é de grande importância econômica no Brasil. O grupo dos mini tomates engloba diferentes tipos de frutos, sendo as variedades do tipo Sweetgrapee e cereja as mais cultivadas. Mesmo pertencendo à mesma família, Solanumlycopersicum, apresentam diferentes características e uma grande versatilidade culinária, sendo indicado para diferentes finalidades e usos. A formação da muda do tomateiro é uma fase importante para a condução da cultura, que vem se destacando nos últimos anos, sendo o substrato um fator essencial na qualidade das mudas, devendo-se a este à responsabilidade de proporcionar suporte físico, além de atender as suas demandas químicas e biológicas. Dessa forma, esse trabalho objetivou estudar o comportamento de três substratos, cama de galinha, composto orgânico e substrato comercial, visando agregar informações sobre a produção de mudas de mini tomates, Sweetgrape e cereja, como forma de contribuir com a melhoria dos sistemas de produção deste tipo de tomate. A pesquisa para elaboração da revisão de literatura, foi realizada com base em informações através de artigos científicos, dissertações e teses referentes à produção de mudas de mini tomates. As principais ferramentas de busca de pesquisa foram Google Acadêmico, periódicos CAPES e a plataforma SCIELO. Mesmo existindo substratos comerciais mais indicados para a produção de mudas de determinadas espécies, tem-se buscado inserir novas tecnologias sustentáveis de produção que complementem a necessidade e ao mesmo tempo sejam disponíveis as condições econômicas dos produtores (FERREIRA et al., 2018). O uso de substratos derivados de resíduos alternativos de base ecológica poderá constituir-se como alternativa para a produção de mudas de mini tomates, reduzindo os custos de produção e melhorando a rentabilidade dos produtores deste tipo de tomate.
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    Sorgo, milheto e feijão-guandu em cultivo consorciado e rotacionado: efeitos no solo e nas culturas
    (2022-07-12) PENHA, Leilta Gonçalves Da; ROCHA, Ruy de Carvalho; QUEIROZ, Mario Adriano Ávila
    A utilização de forrageiras leguminosas com o sorgo ou milheto é algo recente no Brasil. O uso desses tipos de sistema integrado de produção de gramíneas e leguminosas contribui para aumentar e diversificar o material vegetal e a qualidade das pastagens, podendo influenciar no desenvolvimento das espécies em cultivo, através de melhorias químicas no solo, pela fixação simbiótica do nitrogênio atmosférico. O objetivo do presente estudo é avaliar o sistema consorciado e rotacionado do feijão guandu com sorgo ou milheto como tecnologia de recuperação de áreas degradadas, com intuito de melhorar a produção e a qualidade da biomassa produzida. O estudo foi conduzido no Campus de Ciências Agrárias, na UNIVASF, localizado em Petrolina – PE. O solo é classificado como Neossolo Quartzarênico. O estudo iniciou-se em julho de 2020 e em julho de 2021 terminou-se a primeira etapa (primeiro ano agrícola). Em seguida as culturas foram implantadas novamente em setembro e outubro de 2021, dando início a segunda etapa (segundo ano agrícola), foram avaliados dois cortes, do sorgo – BRS Ponta Negra, milheto - BRS 1501 e o feijão guandu – BRS Mandarim, com sete tratamentos: cultivo de guandu solteiro (T1); sorgo solteiro (T2); milheto solteiro (T3); o consórcio de guandu e sorgo (T4); consórcio de guandu e milheto (T5); o rotacionado de guandu e sorgo (T6) e o rotacionado de guandu e milheto (T7), com seis repetições. O delineamento experimental adotado foi o inteiramente casualizado (DIC). Sendo as variáveis avaliadas o pH e a Ce em água do solo, a produtividade e as características estruturais. O cultivo de guandu, milheto e sorgo, independente do sistema de cultivo, causou redução da condutividade elétrica do solo na camada de 0-20 cm e 20-40 cm. A cultura do sorgo em monocultivo foi a que apresentou maior rendimento em produtividade de matéria fresca em ambos os cortes. O consórcio entre milheto+guandu proporcionou maior produção de forragem em comparação com o monocultivo do guandu e milheto. O cultivo rotacionado das gramíneas não apresentou ganhos produtivos quando comparado ao monocultivo das mesmas.
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    Técnica de enxertia no controle da murcha bacteriana no tomateiro
    (2021-12-20) SOUZA, Maria Betânia Alves De; ROCHA, Ruy de Carvalho
    Sabe-se que o tomate (Solanum lycopersicumL.) é considerado a segunda hortaliça mais cultivada do Brasil tendo produção fincada em quase todo o país. No Brasil, a murcha bacteriana oferece muitas limitações aos produtores de tomate. Então de forma negativa, a doença desestimula a todos os envolvidos nessa cultura. Neste contexto, a enxertia aparece como meio para controlar a doença através do uso de porta-enxertos, o qual delibera o empenho de absorver a água e os nutrientes ali contidos e também protege o cultivo. Por essa razão, essa pesquisa tem o objetivo de ponderar sobre o uso da enxertia do tomateiro no controle da murcha bacteriana. Pretendeu-se aqui, alcançar o objetivo exploratório do trabalho mediante pesquisa bibliográfica, ocasião em que foi realizado um estudo com revisão de literatura, e dessa forma, foi localizada farta referência bibliográfica, como também uma diversidade de estudos acadêmicos nesta temática. Dessa maneira, alcança-se os elementos propostos nos objetivos aqui explanados. Utilizou-se descritores padrões nessa busca, que foram: “Técnica de enxertia”, “Controle da murcha bacteriana”. Dessa forma, foi localizado, por conseguinte, uma escolha de artigos científicos, em conformidade com o tema. Os resultados desses estudos foram primordiais para a avaliação dos resultados aqui obtidos.