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Navegando Pós-Graduação por Assunto "Autonomia feminina"
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- ItemEducação de jovens e adultos e violência contra mulheres no Alto Sertão da Bahia(2020-12-21) Jesus, Adelice Pereira deFalar sobre gênero e seus imbricamentos é um desafio necessário para compreendermos aspectos da organização das relações humanas ao longo da história. Este trabalho tem como objetivo fazer um levantamento dos perfis das estudantes da Educação de Jovens e Adultos (EJA), a partir de Políticas de Escuta, Políticas de saúde, movimentos, integridade e performances corporais, na busca de contribuir com a visibilidade dessas mulheres como pessoas de direito, capazes, como agentes sociais, e buscando, ainda, disseminar as culturas de respeito, autonomia de gênero, da não violência e da não submissão feminina. Partindo da confecção de um manual de oficinas pedagógicas para o ensino das relações de gênero na EJA, com realização de três formações presenciais, pretende-se colaborar para a elevação de estudos e práticas de respeito, justiça e valorização das mulheres na sociedade montealtense e proporcionar a 80% do alunado da EJA de 7º/8ºano momentos de aprendizagens capazes de atenuar o índice de violência contra as mulheres, no âmbito do município de P. Monte Alto. Para realizar este estudo, buscamos aparato teórico em autoras que discutem as questões de gênero, tais como SOIHET(1997), LOURO (1997) e SCOTT (1990) e com isso esta pesquisa consiste na promoção de espaços e tempos reflexivo-formativos para auxiliar na superação da desigualdade de gênero, incentivando a cultura da visibilidade, protagonismo e território da mulher em detrimento da cultura de violência, da submissão feminina, por meio de ações voluntariadas e contribuintes para autonomia, cidadania e saúde da mulher. Esperamos promover a compreensão da desigualdade de gênero e capacitar mulheres e homens quanto a compreensão a respeito da lei Maria da Penha, bem como propiciar o conhecimento de ambos, enquanto sujeitos autônomos e construtores históricos de uma nova concepção de gênero. Pretende-se, ainda, mobilizar outras compreensões de corpo e produtividade de gênero e dar visibilidade às mulheres como pessoas de direito no âmbito do município montealtense. Em cada uma das fases organizamos registros escritos, fotográficos e em vídeo, respeitando as diretrizes éticas que conduzem tal ação, de modo a subsidiar as produções de artigos científicos para publicação em evento externo, interno e/ou em revistas da área.
- ItemManual de Oficinas Pedagógicas para o Ensino das Relações de Gênero: EJA e Combate à violência Domestica(2020-12-21) Jesus, Adelice Pereira deFalar sobre gênero e seus imbricamentos é um desafio necessário para compreendermos aspectos da organização das relações humanas ao longo da história. Este trabalho tem como objetivo fazer um levantamento dos perfis das estudantes da Educação de Jovens e Adultos (EJA), a partir de Políticas de Escuta, Políticas de saúde, movimentos, integridade e performances corporais, na busca de contribuir com a visibilidade dessas mulheres como pessoas de direito, capazes, como agentes sociais, e buscando, ainda, disseminar as culturas de respeito, autonomia de gênero, da não violência e da não submissão feminina. Partindo da confecção de um manual de oficinas pedagógicas para o ensino das relações de gênero na EJA, com realização de três formações presenciais, pretende-se colaborar para a elevação de estudos e práticas de respeito, justiça e valorização das mulheres na sociedade montealtense e proporcionar a 80% do alunado da EJA de 7º/8ºano momentos de aprendizagens capazes de atenuar o índice de violência contra as mulheres, no âmbito do município de P. Monte Alto. Para realizar este estudo, buscamos aparato teórico em autoras que discutem as questões de gênero, tais como SOIHET(1997), LOURO (1997) e SCOTT (1990) e com isso esta pesquisa consiste na promoção de espaços e tempos reflexivo-formativos para auxiliar na superação da desigualdade de gênero, incentivando a cultura da visibilidade, protagonismo e território da mulher em detrimento da cultura de violência, da submissão feminina, por meio de ações voluntariadas e contribuintes para autonomia, cidadania e saúde da mulher. Esperamos promover a compreensão da desigualdade de gênero e capacitar mulheres e homens quanto a compreensão a respeito da lei Maria da Penha, bem como propiciar o conhecimento de ambos, enquanto sujeitos autônomos e construtores históricos de uma nova concepção de gênero. Pretende-se, ainda, mobilizar outras compreensões de corpo e produtividade de gênero e dar visibilidade às mulheres como pessoas de direito no âmbito do município montealtense. Em cada uma das fases organizamos registros escritos, fotográficos e em vídeo, respeitando as diretrizes éticas que conduzem tal ação, de modo a subsidiar as produções de artigos científicos para publicação em evento externo, interno e/ou em revistas da área.