Efeitos da simulação mental na flexibilidade de jovens hígidos
dc.contributor.author | Rodrigues, Mateus de Britto | |
dc.contributor.author | Silva, Luciana Lyra Casaes | |
dc.date.accessioned | 2023-04-18T17:35:31Z | |
dc.date.available | 2023-04-18T17:35:31Z | |
dc.date.issued | 2011-12-05 | |
dc.description.abstract | FUNDAMENTO: Simulação mental é a capacidade de um indivíduo imaginar ativamente uma determinada ação, sem executá-la de fato. Pode ser usada para promover aprendizagem ou aperfeiçoamento de uma habilidade motora. Flexibilidade consiste numa característica física, a partir da qual o indivíduo é capaz de realizar um movimento em uma ou mais articulações em toda a amplitude articular. A forma de trabalho que visa manter os níveis de flexibilidade num patamar de amplitude de movimento normal é o alongamento. OBJETIVO: Verificar os efeitos da simulação mental na flexibilidade de adultos jovens hígidos. MATERIAL E MÉTODOS: Realizou-se um estudo de intervenção controlado, cego e randomizado com 27 voluntários (18 a 30 anos), ambos os sexos, estudantes de graduação de uma Universidade de Salvador, Bahia. Os voluntários foram divididos aleatoriamente em três grupos com nove indivíduos cada. O 1º grupo realizou treinamento de simulação mental (TSM), o 2º realizou treinamento físico (TF) e o 3º (grupo controle - G0), não realizou atividades. Intervenções: 12 sessões, três por semana, dez minutos cada. Para comparação das médias pré e pós-intervenção foram realizados teste T para amostras emparelhadas. Em todas as análises o nível de significância considerado foi de 5%. RESULTADOS: Os resultados indicaram que a SM é tão eficaz quanto o treinamento físico na flexibilidade, no que diz respeito à alcançar o dedo médio no chão. Não houve diferença estatística entre os grupos que realizaram treinamento físico (TF) e treinamento de simulação mental (TSM) (P<0,05), sugerindo que ambas as técnicas produzem o mesmo efeito na flexibilidade da cadeia posterior da coxa de jovens hígidos. Entretanto, houve diferença significativa entre os dois grupos que realizaram as intervenções e o grupo controle (G0). CONCLUSÃO: Esses achados são relevantes para a fisioterapia, visto que a simulação mental pode ser mais uma ferramenta terapêutica utilizada para melhorar a qualidade da flexibilidade, já que esta tem um papel importante na prevenção de acidentes, na agilidade necessária para tarefas da vida diária, além de ajudar a prevenir os efeitos deletérios da imobilidade em um indivíduo. Tais achados servem como base para novos estudos na área da simulação mental e para a possível utilização desta técnica nos planos de tratamento de indivíduos que estejam impossibilitados de realizar movimentos voluntariamente. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/20.500.11896/4343 | |
dc.rights | info:eu-repo/semantics/openAccess | en |
dc.subject | Simulação Mental | pt_BR |
dc.subject | Flexibilidade | pt_BR |
dc.subject | Alongamento | pt_BR |
dc.title | Efeitos da simulação mental na flexibilidade de jovens hígidos | pt_BR |
dc.type | info:eu-repo/semantics/article | pt_BR |