O ensaio fotográfico denominado Mulheres que se gostam apresenta através de fotografias lésbicas representadas com diferentes perfis: jovens, não jovens, acadêmicas (campus XIV), não acadêmicas, brancas e negras. Ao longo do trabalho é discutido o que é lesbianidade, violência (lesbofobia), traz o tema da heterossexualidade compulsória e visibilidade a partir de Monique Wittig (1980), Cheryl Clarke (2006). Aborda também a fotografia como forma de representação e a arte como ruptura no campo da estética, discutido através de Lacoste (1986), Fabris (2004). E por fim é feita a descrição das etapas de desenvolvimento do ensaio fotográfico, que inclui a pré-produção, produção e pós-produção justificando as escolhas estéticas realizadas.