O professor em que me transformei: experiências (auto) biográficas da formação inicial no curso de licenciatura de pedagogia na UNEB

dc.contributor.authorFattorusso, Christian
dc.date.accessioned2022-06-06T10:26:24Z
dc.date.available2022-06-06T10:26:24Z
dc.date.issued2021-07-13
dc.description.abstractEsta produção nasce da experiência formativa de iniciação à docência num contexto narrativo de invocação da memória oriunda das experiências formativas (auto) biográficas: O professor em que me transformei: experiências (auto) biográficas da formação inicial no curso de licenciatura de Pedagogia na UNEB. Do objetivo geral, refletir sobre minha trajetória de vida nas práticas docentes de estágio engendradas pelas memórias e pelas experiências formativas como estudante do Curso de Licenciatura de Pedagogia na Universidade do Estado da Bahia (UNEB), campus Salvador. E dos objetivos específicos, a saber, compreender minha identidade como docente por meio das memórias subjacente as narrativas (auto) biográficas A intencionalidade, foi me ligar intimamente com a narrativa e sua singularidade, foi necessário ter um diálogo introspectivo e comemorativo entre mim e os saberes aprendidos. Também, vou pontificar o sentido das minhas narrativas em seu tempo biográfico, e pelo seu valor heurístico ser a descoberta de uma identidade como docente. A situacionalidade é o contexto do fazer fazendo, ou seja, fazer a pesquisa (auto) biográfica, enquanto descubro como se faz. A intersubjetividade é o diálogo entre a singularidade de minhas experiências e do coletivo, sublimando a continuação do diálogo interior de autoformação. As novas interpretações sobre os sujeitos que contam suas narrativas abrem campo as novas interpretações das informações sistematizadas pela pesquisa das narrativas biográficas, não remetiam somente a descrição dos fatos, mas a uma interpretação e análise daquilo que será chamado por Delory-Momberger (2016) de fato biográfico, que permitisse também de estudar as subjetividades nas peculiaridades das informações que acompanhavam as narrativas. Não é o momento de parar de narrar, mas de encontrar outras formas para que possamos continuar, e sim trazer de nossa história dos muitos pensamentos e dos muitos posicionamentos que este momento nos levou. - Ou, queremos ser lembrados, homogeneizados, e generalizados por uma História linear e global? O movimento de resistência se dá no momento que narramos, trazendo nossa voz contra o púlpito da insensatez humana, para dizer, oralmente, na escrita, ou manifestada pelas linguagens artísticas, que não podemos parar de discutir e construir novos sentidos à vida. Qual melhor espaço de fazer isso senão aquele em formação, estimulado e orientado por nossas professoras e professores, nossos colegas, nossas famílias. O importante é criar as condições para voltar em segurança ao presencial, porque a vida é o mais importante que temos, mas também é importante que de nossa presença façamos uma vidapt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/20.500.11896/2469
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccessen
dc.subjectMemóriapt_BR
dc.subjectHistória de Vidapt_BR
dc.subjectPesquisa (auto) biográficapt_BR
dc.subjectFormação Docentept_BR
dc.titleO professor em que me transformei: experiências (auto) biográficas da formação inicial no curso de licenciatura de pedagogia na UNEBpt_BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/bachelorThesispt_BR
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