Navegando por Autor "Camelier, Fernanda Warken Rosa"
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- ItemAssociação do desempenho do teste de velocidade da marcha com o teste de caminhada de 6 minutos em indivíduos com dpoc(2018) Silva, Teresa Verônica Oliveira; Camelier, Fernanda Warken RosaOBJETIVO: Avaliar a associação do desempenho no teste de velocidade da marcha (TVM) de 10m com o desempenho no teste de caminhada de 6 minutos (TC6) em indivíduos com DPOC. MATERIAL E MÉTODOS: Tratou-se de um estudo descritivo de corte transversal com indivíduos com DPOC de ambos os sexos atendidos em um ambulatório de pneumologia de um hospital de referência em Salvador-Bahia. A avaliação foi composta por testes funcionais (TVM e TC6) e por instrumentos para avaliar variáveis clínicas de sintomas respiratórios (questionário CAT e escala de dispneia do MRC). Os dados foram analisados no SPSS e aplicou-se o coeficiente de correlação de Pearson com significância estatística considerando um p < 0,05. RESULTADOS: A amostra foi composta por 44 indivíduos, sendo 56,8% do sexo masculino, com idade média de 67,1 ± 9,2 anos. Os valores de média de velocidade da marcha foram 1,30±0,26m/s no TVM1, 1,34±0,28m/s no TVM2 e 1,36±0,29m/s no TVM3 e todos os avaliados tiveram bom desempenho. A média da distância percorrida no TC6 foi de 398,1±87,4m. Houve associação entre o desempenho no TVM1, TVM2 e TVM3 e no TC6, a saber: r = - 0,663; r – 0,691; e r = - 0,681 respectivamente (p = 0,0001). CONCLUSÃO: Os resultados obtidos pelo presente estudo sugerem que o TVM e o TC6 possuem associação positiva entre si e que ao lado de testes já utilizados, o TVM pode ser um valoroso instrumento de medida de capacidade funcional.
- ItemAssociação do desempenho do teste de velocidade da marcha com o teste de caminhada de 6 minutos em indivíduos com DPOC(2018-12-13) Silva, Teresa Veronica Oliveira; Camelier, Fernanda Warken RosaOBJETIVO: Avaliar a associação do desempenho no teste de velocidade da marcha (TVM) de 10m com o desempenho no teste de caminhada de 6 minutos (TC6) em indivíduos com DPOC. MATERIAL E MÉTODOS: Tratou-se de um estudo descritivo de corte transversal com indivíduos com DPOC de ambos os sexos atendidos em um ambulatório de pneumologia de um hospital de referência em Salvador-Bahia. A avaliação foi composta por testes funcionais (TVM e TC6) e por instrumentos para avaliar variáveis clínicas de sintomas respiratórios (questionário CAT e escala de dispneia do MRC). Os dados foram analisados no SPSS e aplicou-se o coeficiente de correlação de Pearson com significância estatística considerando um p < 0,05. RESULTADOS: A amostra foi composta por 44 indivíduos, sendo 56,8% do sexo masculino, com idade média de 67,1 ± 9,2 anos. Os valores de média de velocidade da marcha foram 1,30±0,26m/s no TVM1, 1,34±0,28m/s no TVM2 e 1,36±0,29m/s no TVM3 e todos os avaliados tiveram bom desempenho. A média da distância percorrida no TC6 foi de 398,1±87,4m. Houve associação entre o desempenho no TVM1, TVM2 e TVM3 e no TC6, a saber: r = - 0,663; r – 0,691; e r = - 0,681 respectivamente (p = 0,0001). CONCLUSÃO: Os resultados obtidos pelo presente estudo sugerem que o TVM e o TC6 possuem associação positiva entre si e que ao lado de testes já utilizados, o TVM pode ser um valoroso instrumento de medida de capacidade funcional.
- ItemEfeitos de programas de reabilitação cardiovascular ambulatorial versus domiciliar na capacidade funcional: uma revisão integrativa(2021-11-25) Souza, Chantele dos Santos; Camelier, Fernanda Warken RosaObjetivo: Comparar por meio de uma revisão integrativa o efeito da reabilitação cardiovascular ambulatorial versus domiciliar na capacidade funcional de indivíduos com doenças cardiovasculares. Métodos: Revisão integrativa realizada por buscas nas bases de dados CINAHL, Embase, Lilacs, PEDro, Pubmed, Swich, e buscas livres. Foram incluídos ensaios clínicos randomizados em inglês, publicados nos últimos dez anos, com população de indivíduos adultos, com doenças cardiovasculares, que adotaram reabilitação ambulatorial e domiciliar como intervenção, compararam o efeito destes programas na capacidade funcional como desfecho e utilizaram o consumo de pico de oxigênio (VO2 de pico) e distância percorrida no teste de caminhada de seis minutos (TC6M) como medida. Foram excluídos estudos cujo a intervenção incluiu programa hospitalar, população sem patologias cardiovasculares, estudos repetidos e não acessíveis na integra. Resultados: Foram selecionados 828 artigos. Destes, quatro ensaios clínicos randomizados publicados em língua inglesa, nos anos de 2011, 2013 e 2017, foram finalmente incluídos. A reabilitação cardiovascular ambulatorial foi comparada com a domiciliar em dois estudos, a reabilitação ambulatorial e telereabilitação domiciliar foram comparadas em um estudo e um estudo randomizou a reabilitação ambulatorial em dois grupos, sendo, ambulatorial- esteira e ambulatorial em grupo comparados entre si e com a reabilitação domiciliar. Considerações Finais: Os resultados permitem supor que ambos os programas apresentam benefícios à capacidade funcional, em diferentes tempos de avaliação quando medidos pelo VO2 de pico, porém, ao longo dos anos, os níveis de capacidade funcional expressos pelos parâmetros Vo2 de pico e desempenho no teste de caminhada de seis minutos tendem a diminuir.
- ItemEstudo sobre estimativa de receita em um espaço assistencial de Fisioterapia(2021-07-01) Conceição, Luciane Oliveira; Camelier, Fernanda Warken RosaOBJETIVO: O presente estudo buscou estimar a receita em um espaço assistencial de fisioterapia de uma Instituição de Ensino Superior Pública. MÉTODOS: Estudo quantitativo descritivo, os dados foram coletados por meio de fontes secundarias obtidos em prontuários no período compreendido entre abril e novembro de 2019 e fevereiro a abril de 2021 referente ao semestre 2018.1. O instrumento de coleta utilizado foi um questionário elaborado, contendo dados sociodemográficos dos usuários do serviço (idade, sexo, patologia ou diagnóstico clínico- CID 10), além da tabela do SUS. Os parâmetros acerca dos procedimentos e os respectivos valores de cobrança foi fundamentado por meio da análise documental sobre atendimentos fisioterapêuticos e realizados de acordo com a tabela SIGTAP- Sistema de Gerenciamento da Tabela Unificada de Procedimentos, Medicamentos e Órteses, Próteses e Materiais Especiais (OPM) do SUS. RESULTADOS: Durante o semestre 2018.1 foram assistidas 138 pessoas avaliadas nas atividades vinculadas aos estágios supervisionados nas áreas de Distúrbios Temporomandibulares, Disfunções Uroginecológicas, Clínica da Dor, Ortopedia, Neurologia, Pediatria e Desportiva perfazendo um total de 1.180 procedimentos. Desta forma a receita para as seguintes áreas de atendimento considerando que o espaço assistencial funcionou com os estágios a cada 1 ou 2 dias por semana entre o período de fevereiro a junho de 2018, a projeção de estimativa da receita semestral seria R$ 473.225,72 (Quatrocentos e setenta e três mil, duzentos e vinte cinco reais e setenta e dois centavos).CONCLUSÕES: Os resultados obtidos foram analisados com intuito de quantificar os valores de um possível repasse de verbas a Instituição de Ensino Superior, que num futuro próximo buscara ampliar o acesso à população bem, como estratégias de autogestão.
- ItemFrequência de sintomas de distúrbios respiratórios do sono em pacientes com DPOC(2011-12-05) Almeida, Daniele Rebouças; Camelier, Fernanda Warken RosaFUNDAMENTO: A Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) é uma enfermidade respiratória relacionada com a presença de obstrução crônica do fluxo aéreo. A Síndrome da Apnéia Obstrutiva do Sono (SAOS) é caracterizada por episódios recorrentes de obstrução total (apnéia) e/ou parcial (hipopnéia) do fluxo respiratório nas vias aéreas superiores, com impacto na oxigenação e na qualidade do sono. Juntas, a DPOC e a SAOS são doenças respiratórias crônicas muito frequentes, e por compartilharem mecanismos de fisiopatologia, a sua associação foi denominada Síndrome de Sobreposição (SS ou, em inglês, Overlap Syndrome). Uma alternativa simples de avaliar a possibilidade da presença de SAOS em portadores de DPOC consiste na aplicação de questionários de sintomas que avaliem especificamente problemas relacionados ao sono nestes pacientes, de maneira que possa viabilizar uma melhor seleção de casos para indicação do estudo polissonográfico. OBJETIVO: Estimar a frequência dos sintomas relacionados à SAOS em pacientes portadores de DPOC atendidos ambulatorialmente. MÉTODOS: Foi realizado um estudo descritivo de corte transversal incluindo pacientes com diagnóstico de DPOC. Estes responderam a dois questionários, a Escala de Sonolência de Epworth (ESSE) e o Índice de Qualidade de Sono de Pittsburg (PSQI). Os dados espirométricos foram obtidos do prontuário. Foram observadas ainda as variáveis idade, sexo e IMC. Os dados foram descritos em medidas de tendência central, dispersão e proporções. RESULTADOS: Foram incluídos 25 pacientes, destes 18 (72%) eram do sexo masculino. A média de idade e do IMC foi de 66,3 ± 7,3 anos e 22,9 ± 3,4kg/m², respectivamente. Nove (36%) pacientes apresentavam DPOC grave e seis (24%) apresentaram DPOC muito grave. Constatou-se que 17 (68%) pacientes possuíam má qualidade do sono e apenas cinco (20%) pacientes apresentaram sintomas diurnos de sonolência. CONCLUSÃO: Pacientes portadores de DPOC atendidos ambulatorialmente possuem uma alta frequência dos sintomas relacionados à SAOS, demonstrada através de questionários de sintomas simples e de fácil aplicação.
- ItemFrequência do uso de dispositivos eletrônicos para fumar (def) entre universitários(2023) Almeida, Raffael Silva Santos; Camelier, Fernanda Warken RosaObjetivo: Estimar a frequência do uso de dispositivos eletrônicos para fumar (DEF), bem como descrever o perfil de estudantes universitários da cidade do Salvador, Bahia, Brasil que fazem uso destes dispositivos. Métodos: Estudo descritivo, observacional de corte transversal, composta por 355 estudantes universitários. Os dados foram coletados por meio de um formulário eletrônico no período de abril a maio de 2023. Foram analisadas variáveis sociodemográficas, uso de derivados do tabaco e comportamento etílico. A dependência nicotínica dos estudantes foi avaliada utilizando o teste de Penn State Nicotine Dependency Index. As análises dos dados foram realizadas no programa SPSS 17.0. O estudo foi aprovado pelo CEP da UNEB, e os participantes consentiram voluntariamente em participar da pesquisa assinando o TCLE. Resultados: Este estudo revelou que 25,6% relataram ter feito uso de DEF. O uso duplo, foi o modo mais utilizado (61,5%). O uso passado foi relatado por 70,3%, enquanto 18,7% o utilizaram menos do que diariamente e 11% diariamente, sendo maior entre as mulheres. Dos estudantes que utilizaram DEF atualmente mostrou que a média de idade foi de 22 anos, sexo masculino (57,1%), solteiro (95,2%). Dependência leve (33,3%) foi a mais observada. A maioria dos participantes consumia bebidas alcoólicas (90,5%) e utilizava DEF diariamente (52,4%) por menos de 1 ano (47,6%). Conclusões: 1 a cada 4 participantes fizeram o uso de DEF, motivados pela curiosidade, influência social e a variedade de sabores disponíveis. Esses resultados destacam a necessidade de abordar o uso de DEF como um problema de saúde pública.
- ItemLimitação de vida diária em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica(2011-12-05) Silva, Lidiane dos Santos; Camelier, Fernanda Warken RosaFUNDAMENTO: A Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) é definida como uma doença pulmonar prevenível e tratável, com efeitos extrapulmonares importantes. A limitação progressiva da atividade física é uma delas, contribuindo para a morbidade e mortalidade desses pacientes. O índice de preditor de mortalidade BODE propõe a avaliação dos pacientes com DPOC de forma sistêmica, incluindo o índice de massa corporal, obstrução ao fluxo aéreo, dispnéia e tolerância ao exercício. OBJETIVO: Avaliar as repercussões na realização nas atividades de vida diária (AVD) com a escala London Chest Activity of Daily Living (LCADL) em pacientes com DPOC bem como estratificar a amostra quanto ao índice multifuncional BODE. MÉTODOS: Estudo transversal que utilizou dados primários e secundários, realizado no ambulatório de pneumologia de um hospital público universitário de Salvador-Ba. A amostra foi composta por pacientes com diagnóstico de DPOC, segundo os critérios GOLD. Os instrumentos utilizados foram a escala LCADL e a de dispnéia do Medical Research Council (MRC), o índice de gravidade BODE e a distância percorrida no Teste de caminhada de seis minutos (TC6’). As variáveis idade, sexo, IMC, gravidade da doença, limitação na atividade física de vida diária, escore de dispnéia e distância percorrida em metros no teste da caminhada dos seis minutos foram observadas. Para comparação entre os grupos foi utilizado o teste de Mann-Whitmey e de Kruskal-Wallis e para associação entre variáveis contínuas o coeficiente de correlação de Spearman. Um p < 0,05 foi considerado estatisticamente significante. RESULTADOS: Foram incluídos no estudo 21 pacientes; destes 15 (71%) eram sexo masculino. A média de idade foi de 69,8±8,2 anos, VEF1 pós BD em relação ao previsto 44,5 ± 19,4%, distância percorrida no TC6’ 343 ± 117,1m e MRC 1,8 ± 1,2. De acordo com o GOLD, 10 (47,6%) dos pacientes eram DPOC grave. O índice BODE foi dividido em quatro quartis, 10 (47,6%) dos pacientes pertenciam ao quartil 2 (pontuação de 3 a 4). A média do escore total do LCADL foi de 21± 12, variando de 12 a 74% da pontuação total, sendo o componente de cuidados pessoais de maior comprometimento. Não houve correlação com a distância percorrida no TC6’ e a pontuação total da escala LCADL (r = -0,421; p=0,057) CONCLUSÕES: O estudo sugere que pacientes com DPOC atendidos ambulatorialmente apresentam limitação variável nas atividades físicas de vida diária por conta da dispnéia, e que este sintoma limita principalmente as atividades de cuidados pessoais e domésticas.