Produção Científica
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- ItemAnais [da] XI Jornada de iniciação científica da UNEB(2006-12) Universidade do Estado da BahiaA XI Jornada de Iniciação Científica da UNEB configura-se como um encontro anual na modalidade de seminário, objetivando comunicar e avaliar resultados da aprendizagem e aplicação dos métodos e princípios da Ciência adquiridos pelos bolsistas dos Programas de Iniciação Científica da UNEB, com envolvimento do Comitê Científico, Núcleos de Pesquisa e Extensão, professores pesquisadores e discentes de todos os Campi da UNEB, além de comunidade externa e os membros participantes das agências de fomento (CNPq e FAPESB) .
- ItemAnais [da] XII Jornada de Iniciação Científica da UNEB(2008-10) Universidade do Estado da Bahia-UNEBA Universidade do Estado da Bahia – UNEB está realizando a XII Jornada de Iniciação Científica. Neste ano, quando a Universidade completa 25 anos de existência, o tema escolhido para a jornada foi Transdiciplinaridade, Indissociabilidade e Inovação organizacional. O evento acontecerá conjuntamente com a I Semana Integrada de Ensino, Pesquisa e Extensão – SIEPEX, que dará oportunidade à troca de experiência e difusão de conhecimento entre pesquisadores, novos pesquisadores, coordenadores de grupos e núcleo de pesquisa, ensino e extensão da UNEB, bem como professores, estudantes, comunidade universitária e a sociedade baiana de um modo geral.
- ItemAnais[da] XIII Jornada de Iniciação Científica da UNEB: institucionalização das pesquisas na UNEB – sistematização e divulgação.(2009-10) Universidade do Estado da Bahia - UNEBA Jornada de Iniciação Científica, evento que acontece desde 1996, chega a sua XIII edição, com a participação de 134 orientadores e 256 bolsistas, cujos projetos compõem os programas PIBIC, PICIN e FAPESB, que tem como finalidade contribuir com o ensino de graduação, proporcionando a instituição um instrumento de formulação da política de Iniciação à Pesquisa para os alunos de Graduação, bem como auxiliar e promover a formação de recursos humanos na área de investigação científica sob a orientação de um Professor-Pesquisador
- ItemAnais [da] XIV Jornada de Iniciação Científica da UNEB(2010-09) SOUZA, Marluce Oliveira da GuardaA sociedade contemporânea exige que as universidades tenham um desempenho político e acadêmico consistente focado na produção e disseminação do conhecimento para promover o desenvolvimento social sustentável e reduzir desigualdades. O Programa de Iniciação Científica, essencial na universidade, envolve os estudantes na pesquisa, auxiliando na formação de novos pesquisadores e fortalecendo redes de pesquisa. A 14ª Jornada de Iniciação Científica é um evento que reúne orientadores, bolsistas e outros membros da comunidade para apresentar resultados de projetos e explorar novas áreas de pesquisa.
- ItemAnais [da] XV Jornada De Iniciação Ciêntifica da Uneb Ciência e Senso Comum: A química dos povos da floresta(2011-09) Universidade do Estado da Bahia - UNEBNo auge desses 15 anos de existência, a Iniciação Científica da UNEB vem desenvolvendo com muita desenvoltura e seriedade esse compromisso firmado com a sociedade disseminando e produzindo conhecimento nos diversos campos do saber, cooperando e contribuindo com o exercício da cidadania e dos direitos humanos mediante formação humanística, critica e reflexiva, formando profissionais competentes e atualizados para enfrentarem os desafios impostos pela sociedade carente e ávida por novas iniciativas. Historicamente o programa de Iniciação Científica (IC) foi estruturado em três modalidades: PIBIC, FAPESB e PICIN. Cada uma com suas especificidades, porém com uma única finalidade: Fomentar a pesquisa dentro da modalidade de Iniciação Científica. Este objetivo pode ser apreciado através do crescimento de produção científica dos discentes contemplados dentro do programa de IC e registrado no período de 2005 a 2010. Neste interstício computou-se um crescimento acentuado de aproximadamente 693%, passando de 111 publicações em 2005 para 769 em 2010. Estes números demonstram a consolidação e crescimento da produção científica do programa
- ItemAnais [da] XVI Jornada de Iniciação Científica da UNEB: eu, a ciência e o mundo(2012-10) SANTOS, Walter Nei Lopes dosA Jornada de Iniciação Científica da Universidade busca o intercâmbio das atividades de pesquisa desenvolvidas na modalidade de iniciação científica nas diversas áreas de conhecimento. O evento é aberto a toda a comunidade científica e tem foco específico para estudantes de graduação (bolsistas e voluntários) e seus orientadores, oportunizando discutir temas relevantes para a construção sistemática do conhecimento
- ItemAnais [da] XVII Jornada De Iniciação Científica Uneb 30 Anos: Disseminando a Pesquisa(2013-10) SANTOS, Walter Nei Lopes dosA Jornada de Iniciação Científica da Universidade busca o intercâmbio das atividades de pesquisa desenvolvidas na modalidade de iniciação científica nas diversas áreas de conhecimento. O evento é aberto a toda a comunidade científica e tem foco específico para estudantes de graduação (bolsistas e voluntários) e seus orientadores, oportunizando discutir temas relevantes para a construção sistemática do conhecimento.
- ItemAnais [da] XVIII Jornada de Iniciação Científica 18 Anos de IC na UNEB: um olhar para o futuro(2014-10) SANTOS, Walter Nei Lopes dosA Jornada de Iniciação Científica da Universidade busca o intercâmbio das atividades de pesquisa desenvolvidas na modalidade de iniciação científica nas diversas áreas de conhecimento. O evento é aberto a toda a comunidade científica e tem foco específico para estudantes de graduação (bolsistas e voluntários) e seus orientadores, oportunizando discutir temas relevantes para a construção sistemática do conhecimento. Este evento configura-se como lócus de comunicação científica e difusão do conhecimento, que busca a consolidação das atividades de pesquisa, no âmbito da Universidade, visando a manutenção e o aprimoramento do nível de produção científica Institucional
- ItemSérie Práxis e Docência Universitária - Vol 4 - Problematização e produção criativa: ressignificando o ensino e a aprendizagem na universidade(2015-07) Soares, Sandra Regina; Martins, Édiva de Sousa; Miranda, Dayse Lago deA obra Problematização e Produção Criativa: ressignificando o ensino e a aprendizagem na universidade integra a Série Práxis e Docência Universitária que tem como objetivo contribuir para o aprofundamento da compreensão sobre a complexidade da docência universitária e para sua formação no âmbito pedagógico, mediante a divulgação de relatos reflexivos e fundamentados de práticas educativas inovadoras. Apresenta artigos que analisam, teórica e praticamente, experiências inovadoras no Ensino Superior, em áreas diversas. Tais práticas buscam superar as deficiências causadas pela fragmentação do conhecimento assimilado de forma passiva pelos estudantes através de métodos tradicionais de ensino. São experiências caracterizadas por uma abordagem em que estudantes assumem uma postura ativa, sendo protagonistas de sua própria aprendizagem, a partir de metodologias construtivistas. São, portanto, práticas que têm como ponto de partida a problematização e como destaque a produção, com a potencialidade de desenvolver a crítica; a rgumentação; a pesquisa; a análise; a produção individual e coletiva e a criação, favorecendo a construção da autonomia e da iniciativa, elementos essenciais para a formação de futuros profissionais capazes de lidar com a incerteza e a complexidade. Configuram-se como leitura inspiradora para todos os docentes universitários.
- ItemAnais [da] XIX Jornada de Iniciação Científica da UNEB: IC na UNEB: 19 anos iluminando caminhos.(2015-10) SANTOS, Walter Nei Lopes dosA Jornada de Iniciação Científica da Universidade busca o intercâmbio das atividades de pesquisa desenvolvidas na modalidade de iniciação científica nas diversas áreas de conhecimento. O evento é aberto a toda a comunidade científica e tem foco específico para estudantes de graduação (bolsistas e voluntários) e seus orientadores, oportunizando discutir temas relevantes para a construção sistemática do conhecimento. Este evento configura-se como lócus de comunicação científica e difusão do conhecimento, que busca a consolidação das atividades de pesquisa, no âmbito da Universidade, visando a manutenção e o aprimoramento do nível de produção científica Institucional.
- ItemAnais [da] XX Jornada de Iniciação Científica da UNEB: Desafios do Século XXI: integração social e sustentabilidade.(2016-10) SANTOS, Walter Nei Lopes dosA Jornada de Iniciação Científica da Universidade busca o intercâmbio das atividades de pesquisa desenvolvidas na modalidade de iniciação científica nas diversas áreas de conhecimento. O evento é aberto a toda a comunidade científica e tem foco específico para estudantes de graduação (bolsistas e voluntários) e seus orientadores, oportunizando discutir temas relevantes para a construção sistemática do conhecimento. Este evento configura-se como lócus de comunicação científica e difusão do conhecimento, que busca a consolidação das atividades de pesquisa, no âmbito da Universidade, visando a manutenção e o aprimoramento do nível de produção científica Institucional
- ItemPanorama da evasão nos cursos de graduação do DCH - Campus IX, período 2012 a 2016.(2017-09-23) Anjos, Ana Paula Souza doO presente artigo é resultado de um projeto de pesquisa desenvolvido no DCH-Campus IX da UNEB, na cidade de Barreiras-Ba, sobre o Panorama da evasão nos cursos de graduação do DCH - Campus IX, período 2012 a 2016, que teve por objetivos: comparar o quantitativo de concluintes evadidos nos cursos de graduação do Campus IX no período de 2012 a 2016; identificar em que período do curso ocorre maior evasão dos discentes; mapear o perfil dos discentes evadidos de acordo o tipo de ingresso - vestibular ou SISU. Para isso, utilizou-se de uma abordagem quantitativa na análise dos registros acadêmicos cadastrados no sistema SAGRES do DCH – Campus IX. Como resultado foi verificado que os índices de evasão são maiores nos cursos de licenciaturas, com discentes provenientes do SISU e ocorre mais nos primeiros semestres. O quantitativo de estudantes que concluem o curso no tempo mínimo previsto também é muito pequeno, o que gera mais custos para a Universidade. Nesse sentido conclui-se pela necessidade de conhecer as causas da evasão e as consequências para a vida pessoal, social e profissional dos evadidos, assim como, a adoção de ações acadêmicas, de gestão universitária e de políticas públicas para assegurar a continuidade dos graduandos nos cursos ofertados e a formação qualitativa dos mesmos.
- ItemAnais [da] XXI Jornada de Iniciação Científica da UNEB: conhecimento, inovação e transformação(2017-10) SANTOS, Walter Nei Lopes dosA Jornada de Iniciação Científica da Universidade busca o intercâmbio das atividades de pesquisa desenvolvidas na modalidade de iniciação científica nas diversas áreas de conhecimento. O evento é aberto a toda a comunidade científica e tem foco específico para estudantes de graduação (bolsistas e voluntários) e seus orientadores, oportunizando discutir temas relevantes para a construção sistemática do conhecimento. Este evento configura-se como lócus de comunicação científica e difusão do conhecimento, que busca a consolidação das atividades de pesquisa, no
- ItemCENÁRIO ACADÊMICO DOS CURSOS DE LICENCIATURAS DO DCH - CAMPUS IX, PERÍODO 2012 A 2016(2017-11-17) ANJOS, ANA PAULA SOUZA DO; Souza, Thiago
- ItemAnais [da] II Semana de Ciências Biológicas - UNEB, Campus II(2017-12-01) VALE, Vera Lúcia CostaA II Semana de Ciências Biológicas - SEMCBIO, (as Ciências Biológicas a serviço da Sociedade) – Graduação em Ciências Biológicas, Volume II, Alagoinhas (BA), realizado no período de – 07 a 09 de novembro de 2017, teve como objetivo foi divulgar e discutir os trabalhos que vêm sendo realizados pela comunidade acadêmica nas mais diversas áreas das Ciências Biológicas.
- ItemAnálise da área, produção e produtividade da soja no Oeste da Bahia entre as safras de 1996/1997 a 2016/2017(2018-08-27) LANDULFO NOVAIS FILHO, DARIOO objetivo desse trabalho foi analisar a evolução da área cultivada, produção, produtividade da cultura da soja no Oeste da Bahia, nas últimas duas décadas. A pesquisa foi dividida em três fases, sendo a primeira entre as safras de 1996/1997 a 2005/2006, 2006/2007 a 2016/2017 e todo o período estudado 1996/1997 a 2016/2017. Os dados foram obtidos junto à série histórica da Companhia Nacional de Abastecimento. As variáveis estudadas foram, área plantada e produção, área plantada e produtividade, produção e produtividade. Foi calculado o coeficiente de Pearson, para avaliar o quanto as variáveis estão se correlacionando ao longo dos anos. A análise evidencia que o grande crescimento da produção de soja no oeste da Bahia, foi em decorrência quase que exclusivamente da incorporação de novas áreas ao processo produtivo, do que propriamente pelo aumento do rendimento médio da cultura nos últimos 20 anos. Nesse contexto, há um forte indício de que a produtividade média da soja na região atingiu um nível de equilíbrio produtivo. Alguns fatores influenciaram esse cenário, como o surto da praga Helicoverpa armigera em 2012/2013 impactando negativamente na produção, assim também como o déficit hídrico sofrido na região nas últimas safras. É importante que se pense o aumento da produtividade para lavouras comerciais, tanto para reduzir a pressão pela abertura de novas áreas de cultivo e, assim, contribuir para a preservação do meio ambiente, quanto para o aumento da rentabilidade da cultura. Para isso é indispensável que se estude os possíveis motivos da desaceleração da sua eficiência produtiva.
- ItemPROMOÇÃO DE CRESCIMENTO DE SOJA (Glycine max) POR Bacillus spp. E CONTROLE DE FITOPATÓGENOS(2018-08-27) ANTUNES DE CARVALHO, UENDERA cultura da soja é destaque da recente expansão da atividade agrícola brasileira. Cultivada em todo o território nacional é usada tanto para alimentação, quanto para usos alternativos. O atual modelo de produção agrícola vigente privilegia o uso intensivo de insumos e agrotóxicos. Com a modernização do seguimento agrícola, tem-se buscado novas técnicas que permita a viabilização da produção, visando a redução de custos, diminuição nos impactos ambientais e um aumento na produtividade. O uso de inoculantes de baixo custo, com Rizobactérias Promotoras de Crescimento de Plantas (RPCPs) se tornou uma alternativa muito promissora. Os objetivos de experimento foram avaliar os efeitos de bactérias do gênero Bacillus, sobre os parâmetros: antagonista de fungos fitopatogênicos, germinação e crescimento de planta de soja. Foram utilizados 11 isolados do gênero Bacillus. A inoculação foi feita em sementes desinfestadas. O experimento foi realizado com 4 repetições. O plantio das sementes inoculadas com RPCPs do gênero Bacillus foi feito em vasos de 0,5 kg, sendo semeadas 5 sementes por vaso. Após 10 dias da semeadura foi avaliado o número de plantas emergidas. Vinte dias após a semeadura foram avaliados as características de crescimento das plantas. Para analisar os dados utilizou-se a Análise de Variância e teste Tukey com 95% de confiança utilizando o programa estatístico Minitab 16.
- ItemCONTROLE DO NEMATÓIDES DAS GALHA Meloidogyne incognita COM SEGMENTOS RADICULARES DE CROTÁLARIA(2018-08-27) de Almeida Leite, Marquele PaulaEm ensaio realizado em casa de vegetação a rizosfera das espécies de Crotalaria ochroleuca e C.spectabilis, foram mantidas no solo, sem a sua parte aérea,avaliou-se a viabilidade do controle de Meloidogyne incognita na cultura do tomate, com utilização da rizosfera da crotalária. Utilizou- se o delineamento blocos inteiramente casualizado, reunindo 5 tratamentos e 4 repetições, combinando plantio em vasos de plástico, com presença ou não da rizosfera da crotalária. A ação de controle foi analisada em função do número de galhas radiculares, massa de ovos e número de ovos. Avaliaram-se, ainda variáveis referentes a aspectos vegetativos da planta, (altura da parte aérea, peso da parte aérea, peso seco). O uso da raiz de Crotalária ochroleuca exerceu uma redução estatisticamente significativa do parasitismo do nematóide Meloidogyne incognita em tomate, uma vez que o consórcio da raiz da crotalária não interferiu no desenvolvimento vegetativo (altura, peso da parte aérea) nas plantas de tomate.
- ItemSELEÇÃO DE PASSIFLORAS RESISTENTES À FUSARIOSE E AVALIAÇÃO DE MÉTODOS DE INOCULAÇÃO DE FUSARIUM OXYSPORUM F. SP. PASSIFLORAE(2018-08-27) DOS SANTOS VIEIRA, QUELINEO presente trabalho teve como objetivo avaliar os índices de emergência de sementes de espécies silvestres de maracujazeiro, bem como desenvolver e testar dois diferentes métodos para inoculação com o Fusarium oxysporum f. sp. passiflorae (FOP) em plantas de maracujazeiro e ainda avaliá-las quanto a resistência a este patógeno. A pesquisa foi dividida em três ensaios: o primeiro referiu-se ao percentual de emergência, bem como o índice de velocidade de emergência, o segundo tratou-se dos métodos para inoculação das plantas com o fungo e o terceiro a avaliação de resistência dessas plantas ao patógeno. Os três ensaios experimentais foram realizados na Universidade do Estado da Bahia – UNEB, Campus IX, Barreiras-BA, no período de março a agosto/2016. O primeiro ensaio constou-se de 7 tratamentos com 4 repetições, um total de 28 parcelas, arranjadas em DIC, os tratamentos foram sementes de 7 espécies de maracujazeiro, sendo elas: Passiflora cincinnata MAST., P. gibertii N.E. Brown, P. maliformis L., P. setacea D.C., P. sidifolia M. Roem, P. suberosa L. e P. tenuifila Killip, as sementes foram semeadas em tubetes com substrato comercial (Bioplant®) e as plantas que emergiram foram contabilizadas diariamente até o trigésimo dia após a semeadura, foram avaliados o percentual de emergência e os Índices de Velocidade de Emergência (IVE). Já no segundo ensaio foi utilizado um fatorial 5x2, o primeiro fator foram 4 diferentes meios para crescimento fúngico e 1 controle: 1. Meio BDA, 2. Meio BDA + extrato de raízes de maracujazeiro, 3. Meio BDA + extrato de parte aérea do maracujazeiro, 4. Meio BDA + extrato de sementes de maracujazeiro e 5. Controle – água destilada, o segundo fator constaram-se de: 1. Imersão de raízes em suspensão de inóculos (157,5x105 esporos/mL) por 15 minutos e 2. Imersão de raízes em suspensão de inóculos por 15 minutos sob uma pressão de 2 Psi. E no terceiro ensaio foi utilizado um fatorial 6x2 onde o primeiro fator foram 6 espécies diferentes de Passifloras, sendo elas: P. edulis Sims f. flavicarpa DEG., P. gibertii N.E. Brown, P. maliformis L., P. setacea D.C., P. sidifolia M. Roem e P. suberosa L. O segundo fator foi formado por duas diferentes fontes de inóculos: 1. FOP 072 e 2. MIX de FOP. No segundo e terceiro ensaios as sementes dessas espécies foram semeadas em tubetes. Para o crescimento fúngico usou-se extrato da planta de maracujazeio e meio BDA, e a inoculação procedeu sob mesa agitadora por 15 minutos sob 2 Psi de pressão. As plantas foram avaliadas a cada 7 dias quanto a expressão dos sintomas e ao 21 DAI quanto ao sinal da doença no caso do segundo ensaio e ao 28 DAI no caso do terceiro. No primeiro ensaio, os resultados obtidos mostram que as espécies P. suberosa L., P. setacea D.C. emergem bem e não necessitam de tratamentos para quebra de dormência, ao contrário de Passiflora cincinnata MAST. e P. tenuifila Killip que apresentaram baixos percentuais de emergência bem como IVE. Para o segundo ensaio a metodologia de inoculação sob pressão foi eficiente, uma vez que levou as plantas a apresentarem os sintomas da fusariose, sendo que a suspensão do FOP obtida a partir do cultivo em BDA + extrato da parte aérea incrementou o número de plantas mortas. No caso do terceiro ensaio o FOP 072 foi a fonte de inóculo mais agressiva em detrimento do MIX de FOP. Todas as espécies testadas apresentaram algum sintoma de fusariose, entretanto as espécies P. edulis, P. maliformis e P. gibertii foram as que apresentaram menor número de plantas mortas.